Do púlpito, o Secretário Geral abriu oficialmente a
sessão :
Em seguida todos cantaram o
- “CANTO DA CRIAÇÃO
No princípio, não havia coisa nenhuma; nada existia.
Não havia nem céu nem atmosfera.
Onde estava, então, este Universo fecundo ?
Em que lugar se achava contido ?
Estaria num abismo ?
Ou, quiçá, numa insondável profundidade fluida ?...
Não havia, então morte nem imortalidade.
Não havia nem dia nem noite; nem luz nem trevas.
Só o Único (Brahma) respirava pela Sua própria
natureza.
Fora d’Ele não havia nada – nem acima e nem além.
Foi aí que veio a escuridão escondida na escuridão,e a treva na treva.
Depois, formou-se Alguma Coisa fluida como água.
Um caos informe onde o Único (Brahma) jazia vago.
Envolvido no Nada.”
(Na Terra, esse hino consta do Rig-Veda, um dos
livros hindus mais antigos e sagrados).
...
E a partir daquele momento, um certo planeta e tudo que ele continha passaram pelo julgamento.
Obrigado
João Aguilar.
O início de tudo.
ResponderExcluirAmo os Hindus.
Um abraço pra você! Tenha um lindo dia!
Gislene.