sábado, 30 de janeiro de 2010

A geometria sagrada em prática




Desde tempos imemoriais a flor da vida é reconhecida como uma chave para significados, experiências e mesmo vivências, algumas que ainda hoje para nós, humildes seres humanos do século 21, estão dentro do que ainda chamamos impossíveis.

Qualquer dia falamos mais sobre ela.

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No dia a dia de meu mestre sei que, inúmeras vezes, Ele utilizou da geometria sagrada junto com seus cristais de quartzo para atuar não só na melhora da saúde daqueles que o procuravam, bem como, numa intrincada combinação em suas viagens no tempo.

Como já narrei no passado, nosso contato com Ele foi por pouco tempo, não apenas porque as catástrofes já começavam a acontecer, mas também porque sua atuação nessas épocas era quase exclusivamente de ajuda para aquele povo, cuja grande maioria não sabia muito bem o que estava acontecendo de fato.

Descrevo-lhes um fato ocorrido quando visitávamos um grupo de pessoas numa região ao sul de C....., naquele dia, não sei porque, meu mestre não levara seu cristal pessoal.
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Abro um parênteses para que compreendam o seguinte, todos os grandes mestres da Atlântida possuiam muitos cristais, entretanto apenas um daqueles cristais era verdadeiramente pessoal.

Seria aquele cristal indicado para Ele, um cristal que participara com Ele de todas as suas iniciações, porisso tratava-se de um objeto único e intransferível.

Esse cristal pessoal podia ser ativado mesmo a distância e foi o que presenciamos naquele dia.
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Um senhora aproximou-se de Arrfhadel com uma criança em seu colo, ela sentou-se de frente para meu mestre e falou-lhe palavras em tom muito baixo.

Em seguida Ele voltou-se para nós, apenas nos dirigiu o olhar e já sabiamos que deveriamos levantar nossos  braços ao lado do corpo na altura do coração e permanecermos em silêncio.

Apoiando seu braço direito com o cotovelo sobre a mesa abriu sua mão direita como se fosse receber algo em sua mão, pois bem, depois de alguns instantes, todos vimos, uns 10 ou 15 centímetros acima de sua mão, o holograma daquele cristal, ele girava lentamente em tôrno de si, mudando em cores prateada e azulada.

 A emoção tomou conta de todos presentes naquela sala, depois de um tempo, Arrfhadel estendeu sua mão direita para a criança tocando-a na fronte e na altura do coração, enquanto o cristal brilhava maravilhosamente.

Ele voltou, depois de um tempo, sua mão para a mesma posição de antes e o cristal foi, aos poucos, se desvanecendo, como pequenas ondas num lago.

A mãe deixou a sala com seu filho com as lágrimas em sua face sabendo que naquele dia, por merecimento, havia conseguido uma cura.

Obrigado
João Aguilar.

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