terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A pequena distância da mente ao coração ou, ...pare de olhar seu umbigo !



Amigos,

De certa forma me senti compelido em recolocar parte dessa mensagem aqui.

Creio que em razão de muitos fatos que estão ocorrendo, alguns bem perceptíveis, outros nem tanto, mas que também estão bem visíveis. 

É chegado um momento de instrospecção, de revisão e, mais do que nunca, de um reposicionamento de cada um.

O homem continua buscando muitas explicações na ciência de seu umbigo.

Reposicionar-se é prioritário.

Goste ou não, a cada dia torna-se evidente a necessidade de mudarmos nossa 

Consciência Planetária.

Nossos avós sabiam perscrutar a natureza como ninguém. 

Sabiam "ler" as mensagens que o céu e a terra lhes passavam.

Perdemos isso.

! Observem o que os seres do ar, os seres da terra e os seres do mar tem nos passado !

Muitas vezes até de uma forma doída para eles.

...


Tudo está muito próximo de nós.

A distância é menor que a de um braço estendido.

Quando sentimos a dimensão dessa nova morada,

É o renascimento que brota em nossas vidas.



Neste novo tempo,

Nossos sentidos mudam, nossa frequência é outra.

Enxergamos o mundo profundamente.

Conseguimos perceber toda a extensão do Amor.



Mas, ...ainda é só uma migalha de alegria,

Entretanto nosso mental não nos engana mais.

Não existe mais o jogo da ilusão, porisso

Julgamentos são coisas do passado.



A vida tem outros significados.

Ahh...Como seria bom se pudessem ver

Por um único instante toda a extensão do Cosmos,

E perceber que ela cabe em seu braço estendido.



Saber por um único momento que...

Vivemos em múltiplas dimensões.

Aqui, tempo e ilusão são nossos parceiros,

Véus que cobrem nossa visão.



Mas jamais perca sua esperança,

Retire logo esse seu véu,

Pois a sua distância da Luz,

É a mesma de sua mente ao seu coração.



Em seu coração moram suas sentinelas.

Lá estão sua Sabedoria, seu Amor e seu Poder.

Com eles você atravessará o grande rio.

Abandone seu castelo e construa logo sua choupana.

Obrigado
João Aguilar.

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